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Para começar 2011 em grande, preparamos um cartaz de luxo, num dos melhores e mais emblemáticos clubes da cidade do Porto - o Indústria.



MAX COOPER - estreia em Portugal

Quem já ouviu Max Cooper, sabe que se trata de um especialista em sonoridades viajantes e que converte regularmente emoções em música.

Graças ao seu trabalho fascinante, resolvemos ser pioneiros e convida-lo para tocar no Porto, a sua estreia em terras lusas.

Tanto em estúdio como no formato DJ set, é conhecido por se movimentar entre sonoridades distintas.
A electrónica experimental com o cunho de Max Cooper tem uma identidade peculiar, bem como o techno preenchido por melodias estimulantes, no qual se tornou uma referência. Muitos outros estilos passam regularmente pelas suas mãos.

Os temas originais de Max Cooper, bem como as suas remisturas de Hot Chip, Au Revoir Simone, Portishead, Minilogue, Extrawelt, Fairmont, Ryan Davis ou Ricardo Tobar, valeram-lhe fãs invejáveis, dos quais se salientam John Digweed, Sasha, Popof, Dubfire, Pig & Dan, Gui Boratto e Hot Chip, tendo os dois últimos incluído trabalhos de Max Cooper nas suas compilações. Valeram-lhe também o título de “future hero” pela revista Mixmag, e o rótulo de “1 dos 10 produtores aos quais estar atento em 2010”, na revista iDJ.

A sua música tem sido publicada por editoras como a Traum, Bedrock, Veryverywrongindeed, Irm, Perc Trax, Moshi Moshi, Autist, Evolved, entre outras.

Quem diria que Max Cooper é doutorado em ciências, tendo trabalhado como investigador na área da genética, e que isso influenciaria decisivamente o seu trabalho como produtor? Os seus EPs mais aclamados, os inovadores Harmonisch Serie, Stochastisch Serie e Chaotisch Serie foram, na verdade, inspirados por ideias científicas e pelo fascínio em trazê-las a uma maior audiência.



BART CRUZ

Bart Cruz traz consigo uma sabedoria de pista de longa data, não só consolidada em muitos dos melhores clubes portugueses, como em vários clubes e festivais um pouco por todo o mundo.

É fundador e DJ residente das noites "Da Providers present" que desde 2002 animam as noites de Lisboa e arredores. Estas têm como objectivo proporcionar pura diversão, com a melhor música, em locais originais e sem quaisquer cedências nas condições.

É responsável pela Feed Me Records, que explora várias áreas da música de dança, com especial foco no House e Techno nas suas vertentes mais profundas, nas quais foi pioneira em Portugal. Trata-se de uma editora com um reconhecimento internacional considerável.



RYGEN

Rygen podia ter sido um grande cozinheiro, um vilão de banda desenhada, ou um prolífico arrumador de carros, mas ainda não foi desta! Bastava que em 1999 os pais o tivessem proibido de comprar dois gira discos e um outro aparelho equivalente a uma batedeira, mas para misturar música, e talvez pudesse ter-se realizado como um desses três. Teimoso que nem uma mula, insistiu em desenvolver as suas capacidades como jóquei dos discos, sabe-se lá para quê.

Dizem que não é fácil catalogar o gajo quanto às sonoridades que escolhe, na hora do bailarico. Será verdade?
Uma coisa é certa: desde as suas primeiras festas até ao dia de hoje, sempre adorou surpreender as pessoas com música que ainda não ouviram.

Facilmente o encontram envolvido com os seguintes aglomerados de bandidos:
Enlarge Your Audio | Da Providers | Freima.




Endburn é um projecto visual de Ludovic que encara o tratamento de imagem como uma justaposição de conceitos, pervertendo resultados mas não conteúdos. Métodos de stopmotion e tratamento frame a frame conferem a cada componente visual uma personalidade própria. Perverter o digital ao ponto de se aproximar do analógico torna-se assim o primeiro objectivo.


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